Se você está conhecendo o mundo do empreendedorismo, com certeza já ouviu esse nome antes. O termo surgiu no começo do século 20, para se referir aos investidores que pagavam todos os custos para produzir peças Broadway.
Os anos foram passando, e os investidores anjos se tornaram aquilo que conhecemos hoje: pessoas físicas ou jurídicas, com amplo conhecimento e experiência que investem com capital próprio em startups ou pessoas com projetos de alto potencial a se desenvolverem no mercado.
Mas não pense que um bom investidor é aquele que vai aplicar apenas dinheiro em um negócio. Ele precisa ter o perfil de Smart Money, ou seja, um profissional com uma boa bagagem de conhecimento, pois sua função, além do investimento financeiro, é orientar e ajudar na tomada de decisões estratégicas.
Em troca do seu investimento, ele recebe uma parte societária do negócio mas não possui nenhuma posição executiva na empresa.